As commodities ocupam 65% do valor das exportações brasileiras, conforme levantamento da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD). O país é um grande produtor de commodities, esses produtos produzidos em escala, que podem ser estocados sem perda de qualidade, como minério, grãos, petróleo, açúcar etc. As ferrovias são um dos principais meios para escoá-las, mas o Brasil está longe de ter uma malha eficiente.

Há luz no fim do túnel. Para falar sobre os planos para potencializar a malha e também sobre as suas vantagens competitivas, o podcast “Brasil em Movimento” – do Ministério dos Transportes, Portos e Aviação – convidou o secretário de Fomento e Parcerias do Ministério dos Transportes, Dino Batista; o Presidente da Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga (ANUT), Luis Baldez e o diretor-executivo do Movimento Pró-Logística, Edeon Vaz Ferreira. As soluções vão passar obrigatoriamente pelos projetos de concessão do governo federal.

O país tem hoje 30 mil km de malha ferroviária, que transportam 15% de toda a carga movimentada. Mas é pouco, se comparado aos Estados Unidos que transportam 37% ou a China, 19%. Para ampliar essa capacidade, especialistas defendem a intermodalidade como uma saída para baratear os custos dos produtos, reduzir impactos ambientais e fortalecer o país para competir no mercado externo.

Saiba mais neste episódio do “Brasil em Movimento”: http://www.transportes.gov.br/ultimas-noticias/8140-governo-e-empresários-falam-sobre-vantagens-das-ferrovias-e-como-elas-podem-ser-melhor-utilizadas.html

Fonte: Ascom Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil