Depois de ter flagrado um volume de 16 milhões de litros de etanol adulterado em tanques da BR, da Ipiranga e da Shell, no Rio de Janeiro, a ANP agora atualizou seus equipamentos para as fiscalizações e incluiu um kit que permite a identificação imediata de indícios de adição irregular de metanol ao etanol e à gasolina durante as ações. Antes, a presença da substância em volume maior que o percentual permitido de 0,5% só podia ser detectada em laboratório.
A agência informou que o equipamento está sendo utilizado por uma de suas equipes que está fiscalizando o mercado de combustíveis de São Paulo, em força-tarefa que também conta com a participação do Instituto de Pesos e Medidas (Ipem-SP), Procon e Secretaria da Fazenda do Estado de SP, com apoio da Policia Civil.
No caso de descoberta de irregularidades, os postos serão interditados cautelarmente, e, se o problema for confirmado em laboratório, será aberto processo administrativo que pode resultar em multa de R$ 20 mil a R$ 5 milhões.
Fonte: Petronotícias