A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, enviou ao Supremo Tribunal Federal (STF) quatro manifestações contra pontos da reforma trabalhista, em vigor desde novembro de 2017. Aprovadas no Congresso Nacional, as novas normas da Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) foram uma bandeira do governo Michel Temer. O próximo presidente, Jair Bolsonaro, já anunciou que pretende flexibilizar ainda mais essas regras.
Porém, os pareceres de Dodge remetidos ao Supremo na semana passada, antes do recesso do Judiciário, indicam que Bolsonaro não terá o apoio total do Ministério Público Federal (MPF) nessa empreitada.
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Fonte: Valor Econômico