O MME divulgou as ações prioritárias para este ano e diversos eventos relevantes contribuíram para o cumprimento dessa agenda. Destaca-se a criação dos programas Abastece Brasil e Novo Mercado de Gás, bem como a atuação do CNPE visando à realização do leilão do excedente da Cessão Onerosa e à definição de diretrizes para promoção da concorrência e atração de investimentos. Ademais, a produção nacional de petróleo atingiu o seu recorde histórico de 2,73 milhões b/d em maio. A seção Conjuntura Brasil do Boletim registra de forma sucinta essas e outras ações ocorridas no País ao longo do 1º semestre de 2019.
A oferta mundial de petróleo permaneceu acima da demanda, a despeito do agravamento da crise na Venezuela, das sanções ao Irã e dos cortes da Opep+. Nesse contexto, o continente americano voltou a ser exportador líquido de petróleo, em grande parte, devido ao crescimento da oferta não convencional dos Estados Unidos. Os preços do petróleo oscilaram entre US$ 53/b e US$ 75/b, encerrando o 1º semestre de 2019 em US$ 68/b. A seção Conjuntura Internacional consolida com objetividade a discussão da geopolítica do petróleo entre janeiro e junho. O Boletim também registra os principais fatos relevantes do período. A Argentina foi o destaque da seção Panorama, que apresenta a evolução da indústria petrolífera neste país e os fatores mais importantes para essa trajetória. As descobertas de reservas não convencionais de elevado potencial, a demanda regional de hidrocarbonetos e a movimentação de leilões de blocos exploratórios representam perspectivas promissoras para o desenvolvimento da indústria petrolífera argentina. Leia o relatório aqui. Fonte: EPE |